Oi meus amores! Hoje eu vim trazer uma resenha que eu não percebi, mas não tinha publicado, é a resenha do livro Divergente da Veronica Roth. Há algum tempo eu fiz o LivroXFilme e pensei que tivesse publicado a resenha, porém hoje revendo os posts vi que não tinha feito.
Mas, agora eu corrigir meu erro, com vocês a resenha de Divergente! (Antes tarde do que nunca!)
Leia a minha opinião sobre o filme AQUI!
Na Chicago do futuro onde Beatrice nasceu e cresceu,
as semelhanças com a metrópole americana dos dias de hoje se resumem à
presença de alguns prédios icônicos em estado de abandono ou decadentes.
Carros são raros, o Lago Michigan virou um grande pântano, e a maior
parte da comida é congelada ou enlatada. Neste cenário desolador,
decidiu-se décadas antes da jovem nascer que a culpa da guerra e de
outras privações estava na personalidade humana. A população foi
separada em facções, numa tentativa de erradicar os atributos
responsáveis pela desordem no mundo.
Assim, os que culpavam o egoísmo geraram a
Abnegação, e os que acreditavam que a agressividade era a razão dos
problemas formaram a Amizade. Aqueles que viam na covardia a origem de
todos os males se juntaram à Audácia, enquanto os que repudiavam a
ignorância se uniram à Erudição. Por fim, quem pensava na duplicidade
como algo a ser exterminado formou a Franqueza. Cada grupo contribuiu
com um setor diferente da sociedade: a Abnegação supriu a demanda por
líderes altruístas no governo, a Amizade deu conselheiros e zeladores
compreensivos, a Audácia protegeu a todos de ameaças externas e
internas, a Erudição forneceu pesquisadores e professores inteligentes, e
a Franqueza providenciou líderes confiáveis para o Judiciário. Mas,
acima de tudo, em cada grupo, encontrou-se um propósito e uma
justificativa para a própria existência.
E é com a cabeça cheia de dúvidas que Beatrice
descobre, durante seu teste de aptidão, que seus resultados são
inconclusivos, pois apresenta inclinações para mais de uma facção, o que
faz dela uma divergente. E no mundo da adolescente, ser divergente não é
apenas anormal, é perigoso: em uma sociedade onde todos devem pertencer
a um grupo, fugir ao padrão desperta o interesse dos líderes e pode
representar uma ameaça ao status quo. Orientada a jamais
revelar a verdade, Beatrice escolhe ser Audácia, o que choca sua
família, mas vai de encontro a suas ansiedades, pois ela não se sente
confortável na vida de devoção e supressão da individualidade da
Abnegação, da qual fazem parte seus pais e na qual foi educada.
Mas entrar para a Audácia não significa ser Audácia.
Todo novato precisa passar pelo processo de iniciação, formado por uma
série de testes violentos e potencialmente fatais, dividido em três
estágios. O primeiro prioriza a preparação física; o segundo, a
emocional; o terceiro, a mental. Para Tris, fracassar não é uma opção,
pois a derrota significa ser uma sem facção, gente que vive na pobreza e
no desconforto e está afastada da sociedade, longe daquilo que todos os
grupos consideram realmente importantes, que é viver em comunidade.
Conforme o processo de iniciação vai chegando ao
final, a jovem se inteira das intrigas políticas entre as facções e
percebe que a liberdade e a individualidade com as quais que ela tanto
sonhava podem ter um preço alto demais, ao custo de seu próprio grupo
original. Ela também entende que não é tão egoísta e inconsequente como
pensava e que o altruísmo e a devoção ainda fazem parte dela. Afinal,
Tris é Divergente, o que poderá salvar ou acabar com sua vida neste
emocionante início da trilogia Divergente.
Fonte: Editora Rocco
Titulo: Divergente
Título Original: Divergent
Autora: Veronica Roth
Editora: Katherine Tegen Books/Rocco
Avaliação:
Categoria: Distopia/Ficção CientíficaResenhaOpinião: Bom, apesar de não ter o livro físico(impresso) e devo admitir ler no computador é mais cansativo, e eu não tenho tablet, nem Kindle, então ler o livro foi cansativo nesse sentido, mas, eu amei o livro, amei os personagens, a história de um mundo destruído e reconstruído em "castas", uma coisa distópica e meio futurista, apesar de as estrutura serem até bem simples.
O que dizer do QUATRO, ele é tudo, é um mocinho nada chato, é valente, acho que um pouco sarcástico (não sei se é bem essa a palavra), ele enfrenta os seus medos e ultrapassa várias barreiras pessoais, amo! A Tris, devo confessar, estou com um pouco de medo do que ela vai se tornar no próximo livro, tendo por base algumas resenhas que já li e vi no YouTube de Insurgente, ela vai ficar bem chatinha. A mãe dela é outra história e me surpreendeu muito, o pai nem tanto, agora o Caleb, esse é chato, vamos ver nos próximos livro como ele se comporta.
Os vilões, bom tem o Eric, que devo confessar sou meio gamadinha nele, mas ele é mau, por isso a maior parte de mim o odeia(menos no filme, porque o ator é um gato). E tem a cobra criada em baixo do nariz de todos Jeanine, oh ódio dessa criatura, nem sei o que dizer. Já o Markus, passa a ser vilão pra mim por uma coisas que ele fez no passado, as quais não vou contar, e tem o mala do Peter, oh garoto ruim!
No mais, gostei da escrita da Veronica, ela me passa uma certa 'verdade' dos fatos, amei este primeiro livro da serie e assim que meu tempo permitir lerei os outros!
E vocês, o que acham de Divergente? Já leram? Querem Ler? Me contem!
XoXo